Nós adoramos fazer trilhas, contemplar belas paisagens e passar o dia curtindo a praia. O Parque Estadual da Serra da Tiririca tem tudo isso e mais um pouco. Nesse post, te contarei todos os detalhes sobre esse paraíso da cidade de Niterói.
Sobre o parque
O parque – que também é conhecido como PESET – faz parte dos municípios de Maricá e Niterói, tendo sido criado em 1991. Com sua criação, o estado do Rio de Janeiro ganhou sua primeira unidade de conservação, que nasceu graças a uma grande movimentação de ambientalistas. Em 2008, a área do parque foi ampliada com parte da lagoa de Itaipu e o morro das Andorinhas. Já em 2012, novas áreas foram integradas ao parque, que passou a ter aproximadamente 3500 hectares.
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O Parque Estadual da Serra da Tiririca possui grande importância histórica. No passado, naturalistas conhecidos estiveram pelas terras que hoje fazem parte da unidade de conservação. Por exemplo, o inglês Charles Darwin cruzou as matas do parque em 1832. Já o alemão Maximiliano de Wied-Neuwied se encantou tanto com a região que inclui suas belezas no livro “Viagem ao Brasil”.
O parque se tornou uma importante e belíssima área preservada em meio ao perímetro urbano. É perfeito para praticar diversos esportes ao ar livre, como trilha, rapel, treking, escalada e highline, além, é claro, da oportunidade de observar a biodiversidade local. Por conta disso, o parque recebe centenas de visitantes durante todo os meses do ano.
Objetivos do parque
Os principais objetivos do parque são a preservação e conservação de toda a biodiversidade local, auxiliar e estimular as pesquisas científicas, promover visitas responsáveis para que a sociedade possa conhecer e valorizar cada vez mais o local, investir na educação ambiental com uso de recursos naturais para aumentar a sustentabilidade, além de reduzir a erosão e o impacto nas espécies, nas paisagens e nos ecossistemas presentes em toda a sua área.
Infraestrutura do parque
A sede administrativa do Parque Estadual da Serra da Tiririca fica em Itaipuaçu, no município de Maricá. Lá fica a parte de fiscalização, estrutura técnica e de coordenação da unidade de conservação.
A área que recebe maior número de visitantes está em Itacoatiara. No local existe uma recepção para orientar e receber os visitantes, além de monitorar e controlar a visitação para que a preservação seja garantida. Ainda, o local também possui estrutura de banheiro, bebedouro e espaço para reuniões e exposições.
Trilha do Parque Estadual da Serra da Tiririca
O Parque Estadual da Serra da Tiririca é dividido em setores, são eles: Serra da Tiririca, Insular, Lagunar, Darcy Ribeiro e Entorno. Todos eles contam com diversas trilhas.
Na imagem acima, você confere as trilhas e suas respectivas distâncias Abaixo, vou falar um pouco sobre cada uma delas.
Pedra do Elefante (Alto Mourão)
A Pedra do Elefante – que também é conhecida como Alto Mourão – possui 412 metros de altitude e é o ponto mais alto do Parque Estadual da Serra da Tiririca. O local faz parte dos municípios de Maricá e Niterói, mais precisamente localizado entre as praias de Itaipuaçu (município de Maricá) e de Itacoatiara (município de Niterói).
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A trilha que leva até o cume da Pedra do Elefante possui aproximadamente 4 km de extensão (ida e volta) e pode ser bem cansativa para quem não tem costume. O trajeto é muito interessante, pois a trilha bem sinalizada corta a Mata Atlântica e passa por diversos mirantes que proporcionam vistas incríveis.
Não é por acaso que o cume da Pedra do Elefante é um dos mais desejados da região. De lá, se tem a vista mais ampla – não só do parque – como também de toda a região. Do alto da pedra, é possível contemplar grande parte das montanhas da Serra da Tiririca, praticamente toda a região oceânica de Niterói, as praias e lagoas de Maricá e ainda pontos mais distantes, como as montanhas da cidade do Rio de Janeiro e até alguns morros da região Serrana do estado.
O nome “Pedra do Elefante” foi dado por conta da sua silhueta vista da praia de Itaipuaçu, que parece muito com a silhueta do animal. Já o nome “Alto Mourão” é devido ao nome de Duarte Martins Mourão, que era o proprietário das terras em meados do século XVI.
Como chegar
De carro, basta colocar no GPS do celular “Pedra do Elefante” que ele te levará até a entrada da trilha facilmente. Vale lembrar que um pouco depois da entrada da trilha tem um mirante onde é possível estacionar. Chegue cedo, pois as vagas são limitadas.
Se você for de ônibus, basta pegar o ônibus número 38 Itaipu e descer um ponto antes do ponto da praia de Itacoatiara. Dali, basta subir a rua do posto de gasolina. Vale lembrar que, apesar de íngreme, a subida dura uns 10 minutinhos até a entrada da trilha.
Trilha do Costão de Itacoatiara
A trilha do costão de Itacoatiara é uma das mais conhecidas do Parque Estadual da Serra da Tiririca. Está localizada no setor Serra da Tiririca, que faz parte da cidade de Niterói. O Costão está entre a praia de Itacoatiara e a Pedra do Elefante.
Com 217 metros de altitude, a trilha até o cume é muito bem sinalizada e possui aproximadamente 1,7 km de extensão (ida e volta), sendo tranquila para quem já está acostumado a trilhar. Em alguns pontos mais íngremes, foram instaladas correntes que auxiliam na subida. A vista do alto da pedra é maravilhosa. De lá, é possível avistar o Morro das Andorinhas com a Pedra do Cantagalo ao fundo e diversas praias de Niterói. Porém, sem dúvida a vista mais bonita é a panorâmica da praia de Itacoatiara. Em dias de céu limpo, é possível contemplar ainda as montanhas da cidade do Rio de Janeiro.
Como chegar
Saindo do centro da cidade do Rio de Janeiro, a distância até o início da trilha é de mais ou menos 35 km. Vale lembrar que a ponte Rio x Niterói possui pedágio.
A entrada para a trilha do Costão é feita na sede do parque, localizada no canto esquerdo da praia de Itacoatiara. O GPS leva tranquilamente até lá. Para facilitar, pode colocar como destino “clube dos engenheiros Itacoatiara” que o GPS chega certinho.
Trilha da Enseada do Bananal
A entrada para a trilha do Bananal é feita pelo mesmo lugar da trilha do Costão que explicamos acima. A diferença é marcada por uma placa, que indica as direções para cada trilha.
A trilha até a enseada é bem tranquila, apesar de ter uma pequena escalada no final, que é facilmente vencida graças a uma corda de apoio no local. O local é, em sua grande maioria, frequentado por aqueles que buscam o rapel com um visual super diferente. Fizemos um post exclusivo contando tudo sobre a trilha e o rapel na enseada do Bananal. Confira todos os detalhes e não deixe de viver essa aventura que vale muito a pena.
A enseada tem esse nome por conta da plantação de bananas que existia no local até meados do século 20.
Trilha do Córrego dos Colibris
Essa é uma trilha curta e plana que possui aproximadamente 1 km de extensão ida e volta. A região possui bastante vegetação em processo de renovação. Caminhar por essa trilha é ótimo para ter contato com inúmeras espécies importantes da flora da Mata Atlântica, como: paineiras, figueiras, ipês e helicônias, dentre outras.
Não deixe de conhecer o Brejo das Pacas (uma belíssima área alagada da floresta) e o poço dos Colibris (que possui águas calmas e cristalinas).
Essa trilha é indicada para todas as idades. O Parque Estadual da Serra da Tiririca costuma fazer diversas atividades de educação ambiental com visitantes interessados e alunos das escolas da região.
O início da trilha para o Córrego dos Colibris fica na rua Engenho do Mato, no bairro de mesmo nome da cidade de Niterói. O GPS te leva facilmente até o lugar.
Caminho Darwin
O Caminho Darwin faz parte do setor Serra da Tiririca do Parque Estadual da Serra da Tiririca e está localizado entre as cidades de Maricá (bairro de Itaocaia) e Niterói ( bairro Engenho do Mato). Seu percurso total possui aproximadamente 2 km de extensão.
Durante a trilha encontramos uma enorme figueira e um grande bambuzal. O ponto alto da caminhada é o mirante natural que tem uma linda vista voltada para a fazenda e a pedra de Itaocaia.
O Caminho Darwin ganhou fama depois da passagem do britânico Charles Darwin pelo local. Ele se apaixonou tanto pela região que a inclui no seu livro que conta a história de sua volta ao mundo.
Essa está longe de estar entre as trilhas mais interessantes do parque, mas se você estiver pela região e gostar de andar na mata vale a pena!
Trilha do túnel ferroviário
Construído em 1889, o túnel ferroviário faz parte da antiga estrada de ferro de Maricá que, no passado, ligou São Gonçalo a Cabo Frio. Essa estrada integrava todos os municípios entre as duas cidades e ajudou muito o desenvolvimento da região.
Apesar da estrada de ferro estar desativada há muitos anos, a caminhada por lá é muito bacana e vale a pena. Pelo caminho, passamos pelo túnel escavado na rocha e por diversas pontes e contenções, além de muitas estruturas originais da velha estrada de ferro.
O mais interessante desse passeio são os mirantes que possuem vistas para regiões de Maricá e para a serra do Calaboca.
Essa trilha fica na cidade de Maricá e seu início fica no final da rua das Rosas, próximo a uma enorme caixa d’água. É bem fácil chegar com a ajuda do GPS.
Trilha do Morro do Catumbi
Essa trilha do Parque Estadual da Serra da Tiririca possui aproximadamente 4,5 km de extensão e abrange os municípios de Niterói e Maricá.
Com altitude de 367 metros, o morro do Catumbi está no extremo norte da Serra da Tiririca. Em boa parte do trajeto, a mata é aberta e oferece vista panorâmica da Serra do Calaboca, que está bem em frente ao morro. Em vários trechos também é possível observar as serras do Malheiro e Grande. Já em dias de céu limpo, é possível avistar ainda as cidades de Itaboraí, São Gonçalo e até as montanhas da cidade do Rio de Janeiro.
Trilha do Morro das Orações
O morro das Orações fica na cidade de Niterói e possui aproximadamente 3,3 km de extensão. O local recebe diversos grupos religiosos que percorrem a trilha em oração, daí vindo o seu nome.
A caminhada nessa trilha é bem tranquila e fácil. A maior parte do percurso é plana, com pequenos trechos que possuem subidas e descidas suaves. Por conta da facilidade da caminhada, diversos visitantes costumam frequentar o local, principalmente durante os finais de semana.
A entrada da trilha fica na Estrada Mariano Nunes Vieira, nº 341. O GPS leva facilmente até o local.
Trilha do Morro da Peça
Essa é a trilha mais curta com vista panorâmica do Parque Estadual da Serra da Tiririca. Com apenas 570 metros de extensão, o Morro da Peça oferece uma das mais belas vistas da região oceânica de Niterói. De lá é possível contemplar diversas elevações do parque e ainda a região lagunar de Itaipu.
O Morro da Peça está no bairro de Itaipu (em Niterói) e a entrada da trilha fica no final da rua Procurador Afrânio Moreira, ao lado do reservatório de água. O GPS leva facilmente até a entrada da trilha.
Morro das Andorinhas
Essa trilha faz parte do setor Lagunar do Parque Estadual da Serra da Tiririca. Está localizada no bairro de Itaipu, na cidade de Niterói.
A trilha do Morro das Andorinhas possui 2,6 km de extensão, com aproximadamente 196 metros de altitude. O morro divide as praias de Itacoatiara e Itaipu. Do seu cume é possível contemplar a região oceânica de Niterói e as montanhas da cidade do Rio de Janeiro.
Conhecida pelos moradores locais como “trilha dos Andorinhas”, é muito procurada por conta do acesso fácil e, principalmente, pelos diversos mirantes que possuem vistas deslumbrantes para diversos pontos da região.
Na parte voltada para Itaipu, é possível ver as lagoas de Piratininga e Itaipu, as praias de Camboinhas, Itaipu, Sossego, Prainha e Praião de Piratininga. Além disso, em dias de céu claro é possível ver também as montanhas da cidade do Rio de Janeiro, como o Corcovado, Pão de Açúcar, Morro Dois Irmãos e a Pedra da Gávea. Do mesmo mirante é possível observar também algumas belezas do Parque Estadual da Serra da Tiririca, como o morro da Peça e a Pedra do Cantagalo.
Já dos mirantes com vista para Itacoatiara, dá pra contemplar grande parte da Serra da Tiririca, como a Pedra da Solidão, o Costão de Itacoatiara e a Pedra do Elefante.
Como chegar
O acesso é pela praia de Itaipu, bastando colocar no GPS rua da Amizade. No final desta rua existe um pequeno estacionamento. A entrada da trilha é ao lado do número 1093.
Circuito volta da lagoa de Itaipu
Esse é um ótimo passeio para quem deseja conhecer todo o entorno da Lagoa de Itaipu. A longa caminhada possui aproximadamente 14 km de extensão e atravessa trilhas, manguezais, dunas, trechos urbanos e até uma travessia de barco.
A caminhada pode ser considerada um verdadeiro circuito cultural, pois passa por diversos pontos históricos e interessantes. Nunca fizemos esse circuito, mas já ouvi dizer que vale muito a pena.
Trilha da Ilha da Mãe
A ilha da Mãe faz parte do setor insular do Parque Estadual da Serra da Tiririca. Está localizada no bairro de Itaipu, em Niterói, mais precisamente bem em frente à praia de Itaipu. Com 700 metros de extensão e aproximadamente 80 metros de altitude, a ilha também é conhecida como Ilha do Meio.
A ilha é quase toda rochosa e sua vegetação é cheia de cactos, arbustos, palmeiras e orquídeas. Porém, o mais interessante é o grande jardim de bromélias localizado em suas encostas. Já a vida marinha no entorno da ilha é um grande atrativo para mergulhadores.
Diversos barcos de pescadores oferecem o passeio para a Ilha da Mãe, que começa em frente à pracinha do Canhão, de frente para a Praia de Itaipu. A distância da praia até a ilha é de aproximadamente 2,3 km. O passeio é feito sempre na parte da manhã, por conta das condições do vento e mar estarem melhores. A travessia dura de 10 a 15 minutos, de acordo com as condições do tempo.
Para chegar ao topo da ilha, é necessário fazer uma trilha de aproximadamente 1 hora, mas nós nunca fizemos. Assim que conseguirmos fazer, atualizamos o post aqui com todos os detalhes.
Travessia Vila Progresso x Serra Grande
Localizada no setor Darcy Ribeiro do Parque Estadual da Serra da Tiririca, é uma sossegada travessia que possui aproximadamente 5 km de extensão.
O contato com a natureza é delicioso durante todo o percurso. Pelo caminho cruzamos com diversas espécies exóticas e nativas pelas encostas da floresta da Serra Grande.
Trilha da Pedra de Itaocaia
A Pedra de Itaocaia está localizada no entorno do Parque Estadual da Serra da Tiririca, no bairro de mesmo nome, fazendo parte do distrito de Itaipuaçu, na cidade de Maricá.
Com aproximadamente 372 metros de altitude, ao olharmos de baixo ficamos com a impressão de que é muito difícil chegar até o seu cume, o que não é verdade. O acesso ao alto da pedra é feito por uma trilha bem tranquila e fácil. Apesar de íngreme, a caminhada é bem agradável.
Do alto da pedra de Itaocaia temos uma vista de 360 graus da região. De lá, podemos observar grande parte da Serra da Tiririca, como a Pedra do Elefante, Pedra do Macaco e a Pedra de Inoã, além da lagoa de Maricá e a praia de Itaipuaçu.
Trilha das Ilhas Maricás
As Ilhas Maricás são um complexo composto por cinco grupos de ilhas, localizadas no distrito de Itaipuaçu – em Niterói . A principal delas possui 1,5 km de extensão, 64 metros de altitude e está localizada junto a um antigo farol.
A ilha principal possui diversos caminhos e trilhas. O mais conhecido sai da praia de Calhetas e vai em direção à outra metade da ilha, passando por fendas e muita vegetação nativa até chegar ao farol. Do alto do farol, dá pra ver todo o litoral das cidades de Niterói e Maricá. Quando o céu está limpo, é possível contemplar até os relevos da cidade do Rio de Janeiro, como o Pão de Açúcar, por exemplo.
A ilha é super disputada por mergulhadores, não só pelas águas repletas de vida marinha, como também pela constante visita de tubarões, baleias jubarte e diversos peixes raros. Além disso, muitos buscam a ilha para explorar os diversos naufrágios que aconteceram no seu entorno. O mais famoso (da embarcação “Moreno”) aconteceu em 1874.
Os barcos para as Ilhas Maricás saem em frente à rua 70, no Jardim Atlântico.
Dicas de Segurança
Sempre que estamos em meio à natureza, principalmente nas trilhas de mata fechada, trilhas expostas à altura e com a presença de animais silvestres, devemos ter cautela e tomar diversos cuidados. Vou listas alguns pontos para que você tenha ainda mais atenção:
- Evite andar na mata sozinho. Sempre deixe alguém ciente do seu roteiro e da sua previsão de retorno;
- Sempre que possível, tenha a companhia de um guia experiente, principalmente quando você não conhecer o caminho;
- Jamais inicie uma trilha com chuva e evite também quando a previsão for de tempo ruim;
- Em caso de tempestades repentinas com raios, saia da água ou do cume da montanha imediatamente. Não se abrigue em árvores nem se deite no chão;
- Leve sempre água. Mesmo que diversos trechos do parque possuam rios, cachoeiras e praias, essas águas nem sempre são próprias para consumo;
- Evite trilhar à noite. Por isso, calcule bem o tempo que você vai gastar e lembre-se que dentro da mata escurece mais cedo;
- Tenha bastante atenção onde põe as mãos e onde pisa durante a trilha, pois podem existir animais peçonhentos, insetos ou espinhos.
Informações úteis
O horário de funcionamento da área administrativa do parque é de segunda à sexta-feira, das 9h às 17h. Já para receber visitantes, o parque funciona todos os dias das 8h às 17 h.
A sede principal do Parque Estadual da Serra da Tiririca está localizada na rua Engenheiro Domingos Barbosa, 4 – Recanto de Itaipuaçu, Maricá. A subsede fica na Rua das Rosas, 24 – Itacoatiara, Niterói.
Telefones úteis
É importante que você tenha gravado alguns telefones importantes no celular, pois nunca sabemos quando vamos precisar. Vou listar alguns números que você poderá gravar.
Sede do parque -> (21) 2638 4411
Núcleo Itacoatiara -> (21) 2709-9176
Policia Ambiental do P. da Serra da Tiririca -> (21) 2638-3690
Defesa Civil Municipal -> 199
Corpo de Bombeiros -> 193
Polícia -> 190
Espero que tenham curtido as dicas e que sua experiência pelo parque seja tão incrível como sempre é a nossa. Qualquer dúvida, pode deixar aqui nos comentários que responderemos assim que possível. Te Vejo no Parque Estadual da Serra da Tiririca!
6 Comentários
Que visual! eu amei essas trilhas. Já fui tantas vezes pro Rio e não tive a oportunidade de me aventurar, mas na próxima vez se tudo der certo quero seguir esse teu post e me aventurar pelo parque estadual da serra da tiririca. Obrigada 🙂
Ola Mairim,
Você vai amar o parque, todas as trilhas são maravilhosas.
Beijinhos
Amei seu post, estamos indo passar uns dias na casa da minha família em Maricá e dessa vez queremos muito fazer algumas trilhas e conhecer o parque da Tiririca. Achei tudo que precisávamos aqui, valeu mesmo.
Ola Noelia, que maravilha que o post te ajudou, fico muito feliz por isso.
Beijinhos
Nossa, não fazia ideia que existia tantas trilhas no Parque Estadual da Serra da Tiririca em Niterói. Aqui em casa a gente adora fazer trilha e já vou querer fazer essas que vc mencionou, na nossa próxima viagem ao Rio de Janeiro. Suas fotos e relato me deixaram empolgada p conhecer melhor Niterói.
Ola Sil,
você vai adorar o parque, tem muita coisa legal por la pra conhecer.
Beijinhos